"Nada é mais difícil, e por isso mais precioso, do que ser capaz de decidir."(Napoleão Bonaparte)
Espaço dedicado a comentários do cotidiano, música, política e o que der vontade.

AÍ A MÚSICA TEM TAMBÉM SEUS PEQUENOS FATOS.
Do Blog do Luis Nassif
sempre gostei muito de Nova Iorque, mas fazia 10 anos que não vinha por motivos particulares (um grande amigo daqui morreu e fiquei com problemas com a cidade).
Voltei agora com minha mulher e um dos 5 filhos e fiquei espantado com uma mudança substancial: o Brasil é adorado aqui agora.
Estava numa loja da Apple falando em português com minha mulher e um vendedor entrou na conversa dizendo en inglês que havia entendido tudo e que queria ajudar. Perguntei como ele entendeu, se ele falava português e ele disse que não mas que de tanto ouvir nossa língua estava se acostumando e cada vez mais entendendo, embora não conseguisse falar uma palavra. Sabia que o presidente era o Lula!
Fui ver uma peça na Broadway e estavam vendendo tradução simultânea em várias línguas. Qual a primeira da lista? Português!
Fui na loja da Nike e numa das salas havia 15 pessoas, 9 eram brasileiras. Ficaram tirando fotos e o gerente veio ver do que se tratava. Expliquei e ele me convidou para um café. Durante a conversa me disse que o Brasil é hoje o maior comprador da Nike em NY, ganhando da Europa inteira que vem em 2o. lugar… Sabia o nome do presidente também.
Hoje fui ver o Blue Man Group pela 3a vez e nos letreiros coloridos antes da peça havia avisos em português também. Conheço um dos trezentos azuis e por coincidência ele estava lá. Perguntei o que houve para colocarem nossa língua que nunca tinha visto, embora com dois erros (proibido com “h” e fotografer. Ele me disse na maior: vocês são nosso maior público… E mandou: como vai “o cara”?
Turismo se faz em época de crise? Não seria a primeira coisa que uma pessoa normal cortaria? Será que teve marolinha mesmo? Ou o Lula exagerou para mais?
Estou buscando atores que falem iídiche para um filme sobre imigração da Russia Czarista para o RS em 1904. Achei que iria ligar para as pessoas e ninguém iria querer falar sobre um filme brasileiro a ser rodado no Brasil: tem quase 50 atores para se inscrever nos testes. Uma cantora americana que ficou minha amiga me disse: quem não quer passar um tempo no Brasil? Ainda que ganhando pouco?
Gostaria que outros companheiros do portal contassem suas aventuras além mar para saber se estou maluco ou é isso mesmo: o Brasil é a bola da vez.
Bom domingo para todos.


Repasso, com prazer, matéria do jornal o povo, suplemento Vida e Arte, sobre o último trabalho do cineasta Heraldo Cavalcanti - o curta, Fractais Sertanejos - que recebeu o Prêmio do Centro Técnico Audiovisual (CTAV), do Ministério da Cultura (MinC), e um troféu dado pelo Centro Cineclubista de São Paulo.
No curta-metragem Fractais Sertanejos, o cineasta cearense Heraldo Cavalcanti expõe a arte e a filosofia por trás da obra de João Batista dos Santos, o Janjão
Marcos Sampaio
marcossampaio@opovo.com.br
16 Set 2009 - 01h56min


nuel bandeira, por sua vez, gostava muito de música, tanto erudita quanto popular, tocava um violão sem muitas pretensões e segundo o livro "Vida Musical", de Vasco Mariz, é um dos poetas mais preferidos dos músicos do Brasil, com pelo menos 48 poemas musicados 72 vezes, estes dados são de 1997, portanto, o número deve ser bem maior.
“Na literatura de cordel nordestina, reis pedem conselhos a vaqueiros, princesas aspiram pela carne de sol e duques arruinados não compram nem seque uma cuia de farinha”
AÍ A MÚSICA TEM TAMBÉM SEUS PEQUENOS FATOS.