domingo, 29 de agosto de 2010

Frase do Dia. Maquiavel.

"É uma máxima válida que ações repreensíveis podem se justificar por seus efeitos, e que quando o efeito é bom sempre justifica a ação"

(Nicolau Maquiavel)
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sábado, 28 de agosto de 2010

Lucinha Lins: a vaia que gerou dividendos.

Curiosidades da Música Popular Brasileira.

Em 1981, a fórmula dos festivais de canções já agonizava, mas a TV Globo ainda conseguia boa audiência ao lançar o Festival MPB Shell. O resultado final, considerado um dos mais polêmicos da história dos festivais, gerou dividendo para dois importantes protagonistas do evento: Lucinha Lins e Guilherme Arantes.
A decisão do jurados, para manter uma velha tradição de festivais, foi discutível: venceu a música “Purpurina” do gaucho Jerônimo Jardim, uma bela música, mas sem atrativos para o estilo dos festivais. A intérprete, a atriz e cantora Lucinha Lins, pagou um alto preço pela vitória. 

O Brasil todo queria “Planeta Água”, música de Guilherme Arantes, classificada em segundo lugar. A canção tinha, como argumento, um tema de forte apelo ecológico: a relação do planeta com um dos seus principais recursos naturais: a água. 

A vitória de “Purpurina” revoltou a platéia do Maracanãzinho. O público, insatisfeito com o resultado, aplicou uma das mais impiedosas e constrangedoras vaias a uma intérprete. De nada adiantou a solidariedade do cantor Ivan Lins, à época, esposo de Lucinha, que subiu ao palco e ficou ao lado aplaudindo, em vão, a companheira hostilizada. A cantora, sempre afinada, desta vez sentiu o impacto e mal conseguiu cantar a música no tom correto. 

Lucinha Lins, em uma entrevista a Jô Soares, admite que Purpurina foi “uma zebra de festival”. Confessou, bem-humorada, que ficou com o som incômodo dos impropérios na cabeça por alguns dias, mas que o transtorno teve o seu lado positivo, pois teve uma grande mídia gratuita ao virar vítima: “...todo mundo queria saber como estava a pobre,desgraçada, da vaiada da lucinha Lins...” disse entre risos. 

Embora de forma cruel com a artista, que não tinha culpa da decisão dos jurados, a história mostra que o público tinha razão na preferência: enquanto Purpurina caiu no esquecimento, Planeta Água se transformou em um estrondoso sucesso, uma espécie de hino ecológico que alavancou a carreira do seu compositor.

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Frase do Dia. Eduardo Couture

"Luta. Teu dever é lutar pelo Direito.Mas no dia em que encontrares o Direito em conflito com a Justiça, luta pela Justiça"


(Eduardo Couture) Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Pedacinho do Céu, Waldir Azevedo e a câmara de eco Celite.

Curiosidades da Música Popular Brasileira.

O choro “Pedacinho do Céu”, um dos mais conhecidos e apreciados pelos chorões brasileiros, tem, em sua história, um fato divertido:

Waldir Azevedo, o mestre do cavaquinho, lançou o choro, dedicado às suas filhas, em 1951. A composição é realmente uma verdadeira obra-prima, mas um fato colaborou muito para o sucesso: o uso de uma rudimentar câmera de eco, criada por Norival Reis, técnico de Gravação da Continental. 

A câmara, na verdade, resumia-se a uma caixa de som e um microfone instalado em um banheiro desativado, localizado ao lado do estúdio. O som ecoava nas paredes do banheiro, era captado de volta pelo microfone e somado ao som do choro que estava sendo gravado.

A invenção do técnico, embora simples, deu ótimos resultados. Comenta-se que Norival chegou a receber cartas do exterior perguntando qual era a marca da sua câmara de eco. O profissional respondia de forma irreverente: “a marca é Celite”.


 


Fonte: Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira.Livro-Cd sobre Valdir Azevedo.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Frase do Dia. Thomas Jefferson.

"O homem que nunca lê jornais é melhor informado que aquele que os lê, já que quem nada sabe está mais perto da verdade que aquele que tem a mente cheia de falsidades e erros."

(Thomas Jefferson, quando Presidente dos Estados Unidos, numa carta a John Norvell, 1807)

Fonte:
Chalita, Mansur; Os mais belos Pensamentos de todos os tempos,Segundo volume,ACIGI.
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domingo, 22 de agosto de 2010

Belchior. Galos, Noites e Quintais

Belchior interpreta “Galos, Noites e Quintais". O show aconteceu em 1988, no famoso “Pirata Bar”, na Praia de Iracema, em Fortaleza,Ceará.

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E o candidato dançou.

Político sofre... O que não faz um candidato para chamar a atenção do eleitor.


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sábado, 14 de agosto de 2010

A história do Samba do Arnesto e da Saudosa Maloca. Adoniran Barbosa.

Curiosidades da MPB.

João Rubinato, o Adoniran Barbosa, era considerado uma espécie de cronista das coisas de São Paulo. Suas músicas retratavam, de forma simples e convincente, o cotidiano da cidade e suas relações. 

Frutos deste profundo senso de observação do compositor de Trem das Onze, muitas músicas foram compostas com base em fatos ou personagens reais. Nem sempre a história era fiel ao fato, mas muitas vezes o personagem era real. Arnesto, imortalizado no “Samba do Arnesto”, o amigo que deu o cano nos colegas de samba, por exemplo, realmente existiu, mas nunca morou no Brás e sequer convidou Adoniran para uma fracassada roda de samba.

Ernesto Paulelli está hoje, 14/08/2010, Com 95 anos de idade, conheceu Adoniran em 1938 ,quando foi se apresentar com a cantora Nhá Zefa na Rádio Record em São Paulo.

Em entrevista ao site entretenimento.r7.com, Ernesto nega o bolo e conta a sua versão para a criação da música:

“Eu não conhecia o Adoniran e ele também não me conhecia. Nos cumprimentamos e ele pediu meu cartão. Entreguei e ele disse: “Arnesto Paulelli”. Eu o corrigi [disse que o nome certo era Ernesto]. Mas ele insistiu: “É Arnesto, o seu nome dá samba. Vou fazer um samba para você. Adúvida?[ ...] Um dia fui conversar com o Adoniran e perguntar que história era aquela de dar um bolo nele. Com aquela voz rouca ele me respondeu: “Arnesto, se não tem bolo não tem samba [...]"

Deste interessante encontro, além da música, resultou uma amizade que durou até a morte da Adoniran, em 1982. 

Comento: outro samba famoso do sambista, envolveu, além de um personagem, um fato real: o escritor André Diniz, no seu livro “Almanaque do Samba”, da editora Zahhar conta que, certo dia, Adoniran Barbosa saia da sua casa para passear com seu cachorro Peteleco, quando encontrou Mato Grosso. O amigo estava transtornado: contou que o prédio que morava seria demolido.

Ao retornar para casa, condoído com a situação do amigo, o maior compositor de samba de São Paulo, compôs “Saudosa Maloca”, um dos maiores sucessos da música brasileira, cantada por dez entre cada dez sambistas do Brasil.

Veja a interessante entrevista de Ernesto contando a história do “Samba do Arnesto”. No segundo vídeo, "Saudosa Maloca" é interpretada pelos eternos  "Demônios da Garoa", o grupo que melhor representa a grandeza de Adoniran Barbosa.

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Frase do Dia. Fedor Dostoievski

"Não há assunto tão velho que não possa ser dito algo de novo sobre ele."
(Fedor Dostoievski)
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domingo, 8 de agosto de 2010

Os oitenta anos de Evaldo Gouveia.

Hoje, o cantor e compositor Evaldo Gouveia completa 80 anos. O cearense de Iguatu, ainda está em atividade e confessa ter composições novas a disposição. Só não tem é paciência para procurar intérpretes.

A data de nascimento de Evaldo ainda é uma incógnita. O repórter Nelson Augusto comenta sobre o assunto em uma reportagem do Diário Do Nordeste:

“Vida de músico


De acordo com os documentos pessoais do músico e com fontes como o Dicionário Cravo Albin da MPB, Evaldo Gouveia chega amanhã (hoje) aos 80 anos. Porém, as declarações do compositor sobre a necessidade de, no início da carreira, mentir sobre a idade para parecer mais velho e poder frequentar a noite, deixam dúvidas no ar. Perguntado, ele garante estar chegando agora aos 80. Seja como for, sua história de vida dedicada à música justifica homenagens. Que venham mais canções.”

Compositor de rara produtividade, Evaldo iniciou sua carreira profissional no famoso Trio Nagô, em companhia de Mário Alves e Epaminondas de Souza. A primeira composição, "Deixe que Ela Se Vá" logo foi sucesso na voz de Nelson Gonçalves. 

A partir daí foram mais de uma centena de belas composições, a maioria boleros e samba-canções que se transformaram em clássico como: "Alguém Me Disse”, "Poema do Olhar”, "Que Queres Tu de Mim", "Somos Iguais", "Ninguém Chora por Mim", brigas, "Sentimental Demais", "Serenata da Chuva" e as marchas-rancho "O Trovador" e "Bloco da Solidão, dentre tantas outras.

Os principais sucessos foram frutos de uma parceria vitoriosa de 32 anos com Jair Amorim. Sobre o  maior parceiro, Evaldo declarou na citada reportagem:

“[...] Eu recebia pelo Trio Nagô pela vendagem dos discos, mas nem sabia da questão dos direitos autorais. Então o Bruno Marnet me disse: ´Vá lá na UBC (União Brasileira de Compositores), [...] procura o Jair Amorim’. Ao chegar lá, levei um chá de cadeira de três horas e já ia desistindo quando o Jair apareceu e veio rindo para mim e já me abraçando. Ele disse: ´Vamos ali no bar Vilarinho´. [...]. No dia seguinte fui na casa dele e mostrei "Alguém me disse" e "Tudo de mim", ainda sem letras. Ele não sentiu a minha canção, pois estava acostumado com outro tipo de música e a minha veio diferente, com mais harmonia. Daí mostrei outra que fiz na hora e ele disse: ´Gostei dessa´. Então fizemos a primeira. Na saída ele me deu um trecho de letra: "Logo a mim que sou tão sentimental, aconteceu / Tanta gente aí, e a saudade a mim escolheu". Saí cantarolando pela madrugada, para não esquecer, e no dia seguinte fiz a canção. E comecei a compor que nem um louco [...]” 

Gravar música de Evaldo Gouveia era sinônimo de sucesso certo e muita gente fazia questão de ter uma música do cearense em seu repertório: Altemar Dutra, Wilson Simonal, Agnaldo Rayol, Agnaldo Timóteo, Anísio Silva, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, Maysa, Gal Costa, Miltinho, Ângela Maria, Jamelão, Dalva de Oliveira, Alaíde Costa, Nora Ney dentre outros gravaram músicas do compositor.

Sobre Evaldo, Fausto Nilo, que também foi seu parceiro, deu a seguinte declaração ao Diário do Nordeste, Jornal de Fortaleza: "Conheço o trabalho dele desde o Trio Nagô. Tenho muito orgulho dele ser do Ceará. Quando o conheci ele não se mostrou competitivo, e até hoje é meu amigo. Na parceria dele, o Jair (Amorim), considero o fundador da letra moderna no Brasil. Dez anos antes da bossa nova, ele já havia escrito ´Alguém como tu´".

Na mesma reportagem, quem também se derrama em elogios é o  amigo Fagner: "Ele é afilhado dos meus pais. Ouvi as primeiras serenatas com o Evaldo no violão e o meu irmão Fares cantando. Acompanhei o trabalho dele desde o Trio Nagô, quando, na infância, assisti uma apresentação na casa do Antônio Diniz, na Praia de Iracema".

Nelson Augusto, jornalista cearense e o autor da reportagem com Evaldo Gouveia, na edição do Diário do Nordeste de 07/08/2010, coletou declarações de artistas cearenses, que bem demonstra o respeito reverencial que o Iguatuense desfrutra no meio:

"Evaldo divide com o Roberto Carlos a referência da música romântica no Brasil”
Fagner
Cantor e compositor

“Sua obra é atemporal. Fico muito feliz de ter gravado em meu terceiro disco ´Bloco da solidão´"
Mona Gadelha
Cantora e compositora

"Espero que ele continue compondo outras melodias e, se possível, comigo"
Fausto Nilo
Compositor e cantor

'Sua obra é uma viagem na história da MPB e com forte aceitação popular"
Calé Alencar
Cantor e compositor

Marcus Caffé, cantor e compositor cearense, destacou: "Desde a infância ´Tango para Tereza´ me sensibiliza pela dramaticidade". O vídeo abaixo apresenta, justamente, a interpretação de Caffé para “Tango para Tereza”.

Parabéns, grande Evaldo Gouveia e, como diz Nelson  Augusto: "...Que venham mais canções."

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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Frase do Dia. Immanuel Kant

"Duas coisas me enchem a alma de admiração e de estupor: o céu estrelado sobre mim, e a lei moral dentro de mim"
  
(Immanuel Kant)
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Adoniran Barbosa – Uma brasa de 100 anos.

Qual brasileiro nunca cantou pelo menos uma música de Adoniran Barbosa? Respondo: provavelmente, nenhum! As músicas do grande sambista brasileiro são verdadeiros hinos do samba e nos acompanham desde a infância.

Hoje, 6 de agosto de 2010, o compositor de Saudosa Maloca completaria 100 anos. As comemorações para esta verdadeira unanimidade dos brasileiros são muitas.

Curiosamente, na década de sessenta, o responsável por acabar com mito de que São Paulo era o túmulo do samba, reclamava que estava sendo deixado de lado pelo público. Era tempo da Jovem Guarda e Adoniran brincava com uma gíria popularizada por Roberto Carlos: “É uma brasa, mora!”

O sambista lembrava “E eu que já fui uma brasa, se assoprarem posso acender de novo”. Ouça o lamento bem-humorado do compositor em “Já fui uma brasa”

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Frase do Dia. Xenófanes.

"Os homens criaram os deuses à sua imagem e semelhança"

(Xenófanes - 570-480 a.C.)
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Charles Gavin - A história da música brasileira em 300 discos.

Produzido pelo músico Charles Gavin, baterista dos Titãs, o livro 300 Discos Importantes da Música Brasileira, patrocinado pela Petrobras, pode ser considerado um guia de consulta obrigatório para pesquisadores, DJs e amantes da música em geral. Com resenhas dos jornalistas Tárik de Souza, Carlos Calado e Arthur Dapieve, o projeto foi concebido com o objetivo de promover o resgate e a preservação da memória musical do país no campo popular.

Em vídeo da série Petrobras de Perto, Gavin fala sobre o trabalho, que teve parte da renda revertida para o Instituto Sou da Paz.

Numa era em que o culto do imediato, novo e superficial é a tônica, projetos culturais que busquem recuperar, promover, divulgar, apresentar, resgatar a memória da cultura brasileira ganham importância fundamental”, ressalta o músico. Assista!

Do Blog Fatos e Dados da Petrobras.

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domingo, 1 de agosto de 2010

As absurdas propagandas de cigarro.

Propagandas desinteressantes.

Há alguns dias, ouvi uma propaganda, em uma rádio local, que me chamou a atenção: tratava-se de uma campanha institucional contra o consumo de cigarros contrabandeados. A campanha alertava para os males que a compra de fumo pirata causava para a economia do país e os riscos para a saúde. 

O que me causou estranheza não foi a obvia menção aos riscos causados pelo cigarro, mas sim o autor da peça publicitária: uma famosa corporação que domina o mercado de cigarro no Brasil. 

Travestida de paladino da saúde, a empresa bradava contra a pirataria e alertava sobre os riscos à saúde que o consumo de cigarros ilegais proporcionava. Esqueceu, comodamente, de falar que o cigarro legalizado também causa estragos.

Na verdade, fica claro, a preocupação está nas perdas financeiras que a pirataria proporciona à atividade fumageira. Anualmente, fortunas deixam de ser arrecadadas pelos fabricantes. A arrecadação de impostos também é seriamente atingida com o comércio ilegal. 

O interessante, nisto tudo, e não custa lembrar, é que propagandas de cigarro são proibidas no Brasil e, ao que parece, a empresa encontrou uma brecha para divulgar seus produtos mesmo que de forma velada, na forma de campanha institucional.

O fato me remeteu aos anos setenta e oitenta, período da minha juventude, onde tive os primeiros contatos com o cigarro. Abro um parêntesis para confessar que fumei durante trinta anos. Estou livre do vício idiota há pelo menos seis anos, mas confesso: ainda tenho certa vontade de fumar, portanto, sei, na pele, o mau e a dependência que o tabaco me provocou. 

Na minha época de juventude, as indústrias de fumo faziam propagandas de cigarro de forma absurda. É certo, todos sabíamos o mal que fazia o fumo, mas convenhamos: os comerciais colaboravam muito na cooptação de jovens para o terrível hábito de fumar.

Lembro-me bem. As propagandas do cigarro da marca Hollywood, por exemplo, eram absurdamente contraditórias e subliminares. A mensagem que se procurava transmitir era, paradoxalmente, a da vitalidade e jovialidade, por meio da associação da imagem de belos atores e atrizes - todos com aparências extremamente saudáveis - com a prática de esportes radicais. Um detalhe: como uma espécie de elo entre eles, quem? Sempre a presença do “fiel companheiro” de aventuras radicais: o tabaco. 

O fundo musical das propagandas do cigarro também era um componente importante na armadilha preparada para os futuros dependentes. Eram músicas joviais, alegres, modernas e identificadas com o momento. Esta alusão, embora absurda no mundo real, ajudavam a garantir, por meio da mensagem subliminar, a associação desta imagem de juventude e vigor física ao reconhecidamente pernicioso cigarro.

E aí, garotos de 14, 15 anos viravam presas fáceis e clientes por anos - no meu caso, 30. 

Ps: Apresento o vídeo abaixo apenas como forma de constatação do argumento aqui traçado, portanto, diga não à propaganda de cigarro. Mesmo que seja feita de forma velada.

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Frase do Dia.George Bernard Shaw

"O que é um pessimista? Um homem que acha que todos são tão sórdidos quanto ele, e por isso os odeia".

(George Bernard Shaw)
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