“Tenho medo da morte e da dor, mas convivo bem com isso. O medo me fascina.”(Ayrton Senna)
Espaço dedicado a comentários do cotidiano, música, política e o que der vontade.
O Ford Maverick, um carro de estilo avançado para o início da década de 70, contava com várias versões - destaque para o modelo equipado com um possante motor V8.
“Sempre que, meditando sobre a origem das línguas, me concentro na velha doutrina de que Deus deu ao homem o dom da palavra, logo me ponho a refletir que, para perturbar a obra divina, foi certamente o demônio que inventou a ortografia”. 
"Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios. Mas, como é também um deus cruel, tirou do estonteante Garrincha a faculdade de perceber sua condição de agente divino. Foi um pobre e pequeno mortal que ajudou um país inteiro a sublimar suas tristezas. O pior é que as tristezas voltam, e não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho."
27 anos sem Garrincha - o maior diblador da história do futebol.
"Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as ações - mesmo as boas."
Cachoeiro de Itapemirim. O jenipapeiro virou flamboyant.
"O álcool não faz as pessoas fazerem melhores as coisas; ele faz com que elas fiquem menos envergonhadas de fazê-las mal."
"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."
"...Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida..."
Estes dois interessantes e raros vídeos mostram trechos de “Quem tem medo da verdade?”, um programa sensacionalista apresentado na TV Record ,entre os anos de 1968 e 1971.
Na minissérie “Dalva e Herivelto – Uma canção de amor”, um grande personagem deste período conhecido como “Era de ouro do rádio”, aparece tentando compor os primeiros versos para uma música que se tornaria um dos maiores sucessos da música brasileira.
"Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Chupei este post do Blog do meu amigo, jornalista Eliézer Rodrigues - http://singularevista.blogspot.com. O texto se desenvolve a partir de um trecho de um artigo sobre Graciliano Ramos, apresentado na Revista Singular, uma publicação cearense de alta qualidade, editada pelo próprio Eliézer.
Taiguara, em Tupi-Guarani, tem algo a ver com "Livre, Senhor de si", o nome, portanto, é mais do que apropriado ao compositor que misturava sua alta sensibilidade musical ao intransigente posicionamento político contra o arbítrio.