Nezinho do Jegue era um dos personagens mais queridos da novela “O Bem Amado”. A obra do dramaturgo Dias Gomes foi exibida na TV Globo em 1973 e posteriormente transformada em um seriado, exibido entre 1980 e 1984. A produção foi um estrondoso sucesso e entrou para história da televisão brasileira se destacando também por ser a primeira novela transmitida em cores no Brasil.
Nezinho do Jegue, interpretado pelo ator cearense Wilson Aguiar, falecido em 1981, era um daqueles personagens que encontramos facilmente nas pequenas cidades do interior. Nezinho, nas poucas vezes que estava sóbrio, era um entusiasmado defensor do prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu - uma espécie de caricatura de milhares de políticos corruptos, tão comuns neste nosso sofrido Brasil - mas quando se embriagava, o que não era raro, Nezinho se tornava um ferrenho opositor do prefeito, bradando aos quatro cantos com sua voz anasalada: “Morra, Odorico, corrupto, safado, ladrão”.
Agência de publicidade cearense "Slogan Propaganda" teve a ideia de utilizar o famoso personagem e seu inseparável burro, em uma propaganda que se tornou famosa. Na peça, Nezinho faz loas aos princípios curativos um remédio popular. O argumento final era forte e apelativo “Só o burro não toma Castaniodo”. O bordão ficou popular e até hoje é utilizado.
Nezinho do Jegue, interpretado pelo ator cearense Wilson Aguiar, falecido em 1981, era um daqueles personagens que encontramos facilmente nas pequenas cidades do interior. Nezinho, nas poucas vezes que estava sóbrio, era um entusiasmado defensor do prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu - uma espécie de caricatura de milhares de políticos corruptos, tão comuns neste nosso sofrido Brasil - mas quando se embriagava, o que não era raro, Nezinho se tornava um ferrenho opositor do prefeito, bradando aos quatro cantos com sua voz anasalada: “Morra, Odorico, corrupto, safado, ladrão”.
Agência de publicidade cearense "Slogan Propaganda" teve a ideia de utilizar o famoso personagem e seu inseparável burro, em uma propaganda que se tornou famosa. Na peça, Nezinho faz loas aos princípios curativos um remédio popular. O argumento final era forte e apelativo “Só o burro não toma Castaniodo”. O bordão ficou popular e até hoje é utilizado.
nezinho era primo do saudoso deputado José Paulino de Aguiar Rocha..
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