O Belo Hino do Acre, terra de Chico Mendes, Marina da Silva, Adib Jatene, Glória Peres e João Donato, foi composto em um acampamento do exército, no dia 5 de outubro de 1903, na localidade de Capatará, pelo médico e poeta Dr. Francisco Mangabeira. A música foi criada pelo músico amazonense Mozart Donizeti.
O autor da letra do Hino do Acre teve o seu centenário de nascimento celebrado no Senado Federal, por iniciativa do Senador Jorge Kalume, na sessão ordinária de 30 de maio de 1979.
Hino Acreano
Letra: Francisco Mangabeira
Música: Mozart Donizetti
Que este sol a brilhar soberano
Sobre as matas que o vêem com amor
Encha o peito de cada acreano
De nobreza, constância e valor...
Invencíveis e grandes na guerra,
Imitemos o exemplo sem par
Do amplo rio que briga com a terra
Vence-a e entra brigando com o mar
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Triunfantes da luta voltando
Temos n'alma os encantos do céu
E na fronte serena, radiante,
Imortal e sagrado troféu
O Brasil a exultar acompanha
Nossos passos portanto é subir
Que da glória a divina montanha
Tem no cimo o arrebol do porvir
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Possuímos um bem conquistado
Nobremente com armas na mão
Se o afrontarem, de cada soldado
Surgirá de repente um leão
Liberdade é o querido tesouro
Que depois do lutar nos seduz
Tal o rio que rola, o sol de ouro
Lança um manto sublime de luz
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Vamos ter como prêmio da guerra
Um consolo que as penas desfaz
Vendo as flores do amor sobre a terra
E no céu o arco-íris da paz
As esposas e mães carinhosas
A esperarem nos lares fiéis
Atapetam a porta de rosas
E cantando entretecem lauréis
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Mas se audaz estrangeiro algum dia
Nossos brios de novo ofender
Lutaremos com a mesma energia
Sem recuar, sem cair, sem temer
E ergueremos, então, destas zonas
Um tal canto vibrante e viril
Que será como a voz do Amazonas
Ecoando por todo o Brasil
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis.
fonte: Wikepédia
O autor da letra do Hino do Acre teve o seu centenário de nascimento celebrado no Senado Federal, por iniciativa do Senador Jorge Kalume, na sessão ordinária de 30 de maio de 1979.
Hino Acreano
Letra: Francisco Mangabeira
Música: Mozart Donizetti
Que este sol a brilhar soberano
Sobre as matas que o vêem com amor
Encha o peito de cada acreano
De nobreza, constância e valor...
Invencíveis e grandes na guerra,
Imitemos o exemplo sem par
Do amplo rio que briga com a terra
Vence-a e entra brigando com o mar
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Triunfantes da luta voltando
Temos n'alma os encantos do céu
E na fronte serena, radiante,
Imortal e sagrado troféu
O Brasil a exultar acompanha
Nossos passos portanto é subir
Que da glória a divina montanha
Tem no cimo o arrebol do porvir
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Possuímos um bem conquistado
Nobremente com armas na mão
Se o afrontarem, de cada soldado
Surgirá de repente um leão
Liberdade é o querido tesouro
Que depois do lutar nos seduz
Tal o rio que rola, o sol de ouro
Lança um manto sublime de luz
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Vamos ter como prêmio da guerra
Um consolo que as penas desfaz
Vendo as flores do amor sobre a terra
E no céu o arco-íris da paz
As esposas e mães carinhosas
A esperarem nos lares fiéis
Atapetam a porta de rosas
E cantando entretecem lauréis
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis
Mas se audaz estrangeiro algum dia
Nossos brios de novo ofender
Lutaremos com a mesma energia
Sem recuar, sem cair, sem temer
E ergueremos, então, destas zonas
Um tal canto vibrante e viril
Que será como a voz do Amazonas
Ecoando por todo o Brasil
Fulge um astro na nossa bandeira
Que foi tinto no sangue de heróis
Adoremos na estrela altaneira
O mais belo e o melhor dos faróis.
fonte: Wikepédia
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