Silas de Oliveira, sambista do primeiro time, é considerado, por muitos, o maior compositor de samba de enredo do Brasil. Silas, desde jovem um apaixonado pelo samba, por ironia do destino, era filho de um fervoroso evangélico que detestava samba. Fala-se que o pai do compositor achava o mais famoso ritmo brasileiro uma “coisa do diabo”.
Comento: Silas de Oliveira Assumpção, para não contrariar a família, frequentava as rodas de samba e jongo escondido. Foi professor de português no colégio do pai. Subiu o morro pelas mãos de um jornaleiro bom de samba: Mano Décio da Viola. Lá tomou contato com as rodas de samba se tornando rapidamente um dos maiores expoentes de sambas de enredo.
Respeitado na Império Serrano, Silas dedicou 28 anos de sua vida à sua escola querida. Foram 16 sambas de enredo para a escola, dos quais 14 foram defendidos no desfile oficial. Emplacou todos os sambas da escola no período de 1964 a 1969, alguns em parceria, outros sozinho.
Foram sambas antológicos como "Aquarela brasileira" (1964), "Os Cinco Bailes da História do Rio", em parceria com Dona Ivone Lara e Bacalhau (1965), "Glórias e Graças da Bahia"– com Joacir Santana (1966). Uma curiosidade deste período: com "Pernambuco, Leão do Norte", samba enredo de 1968, Silas venceu o samba do antigo parceiro e incentivador: Mano Décio da Viola.
O músico nasceu em Madureira, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 12 de Outubro de 1916. Como bom sambista, morreu, em 20 de maio de 1972,fazendo o que gostava: cantando suas belas composições, em uma roda de samba, no clube Asa, em Botafogo. Um infarto, no meio do samba "Os Cinco Bailes do Rio", encerrava a carreira de um dos maiores sambistas do Brasil.
Partiu nos legando obras-primas como “Meu Drama” também conhecida como “Senhora Tentação”, gravada por Cartola, “Apoteose ao Samba”, em parceria com Mano Décio e imortalizada na voz de Jamelão, além de “Aquarelas brasileira”, o seu maior sucesso, gravado por dezenas de grandes músicos brasileiros.
Ao ouvir Aquarela brasileira ficamos com a certeza:definitivamente, samba não é coisa do diabo.
Comento: Silas de Oliveira Assumpção, para não contrariar a família, frequentava as rodas de samba e jongo escondido. Foi professor de português no colégio do pai. Subiu o morro pelas mãos de um jornaleiro bom de samba: Mano Décio da Viola. Lá tomou contato com as rodas de samba se tornando rapidamente um dos maiores expoentes de sambas de enredo.
Respeitado na Império Serrano, Silas dedicou 28 anos de sua vida à sua escola querida. Foram 16 sambas de enredo para a escola, dos quais 14 foram defendidos no desfile oficial. Emplacou todos os sambas da escola no período de 1964 a 1969, alguns em parceria, outros sozinho.
Foram sambas antológicos como "Aquarela brasileira" (1964), "Os Cinco Bailes da História do Rio", em parceria com Dona Ivone Lara e Bacalhau (1965), "Glórias e Graças da Bahia"– com Joacir Santana (1966). Uma curiosidade deste período: com "Pernambuco, Leão do Norte", samba enredo de 1968, Silas venceu o samba do antigo parceiro e incentivador: Mano Décio da Viola.
O músico nasceu em Madureira, subúrbio da Zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 12 de Outubro de 1916. Como bom sambista, morreu, em 20 de maio de 1972,fazendo o que gostava: cantando suas belas composições, em uma roda de samba, no clube Asa, em Botafogo. Um infarto, no meio do samba "Os Cinco Bailes do Rio", encerrava a carreira de um dos maiores sambistas do Brasil.
Partiu nos legando obras-primas como “Meu Drama” também conhecida como “Senhora Tentação”, gravada por Cartola, “Apoteose ao Samba”, em parceria com Mano Décio e imortalizada na voz de Jamelão, além de “Aquarelas brasileira”, o seu maior sucesso, gravado por dezenas de grandes músicos brasileiros.
Ao ouvir Aquarela brasileira ficamos com a certeza:definitivamente, samba não é coisa do diabo.
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