domingo, 31 de maio de 2009

25 anos da morte de Romy Schneider.

O Dia 29 de maio último marcou os 25 anos da morte da bela atriz Romy Schneider, a eterna Sissi, a jovem imperatriz austríaca da trilogia do mesmo nome. Sissi foi um sucesso de público mundial e gerou mais duas continuações, Sissi, a imperatriz e Sissi e seu destino. A atriz austríaca nunca aceitou a estigma de ter seu nome sempre ligado ao papel da imperatriz adolescente e ousou ao participar do filme Senhoritas de uniforme, que contava a história de lesbianismo em um colégio feminino. O tema era um tabu para a época, 1958.

Schneider teve uma vida pontilhada de tragédias e casamentos desfeitos, um deles com Alain Delon, então um jovem ator em início de carreira, que a marcaram profundamente. Seu primeiro marido se suicidou e seu filho, de apenas 14 anos, faleceu ao ser perfurado pela seta de ferro da sua casa ao tentar pular o portão, Romy chegou a ter um rim retirado devido a um tumor. Neste período, sua vida já estava marcada pelo consumo de álcool e medicamentos.

Em 1999, em uma pesquisa realizada na França, Romy Schneider foi escolhida a "atriz do século 20", ficando a à frente de Catherine Deneuve, Jeanne Moureau e Marilyn Monroe.

A beleza, o semblante calmo e altivo, a alternância entre o sucesso profissional e as tragédias pessoais, transformaram a atriz em um mito do cinema. Romy, faleceu precocemente, aos 44 anos, no dia 29 de maio de 1982. Os jornais da época estamparam que ela morrera de "coração partido".
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