A tradição da pegadinha na mídia no primeiro de abril se manteve este ano, vários jornais e blogs lançaram suas mentiras de primeiro de abril: O “The Guardian“, anunciou ontem, que a partir do dia 2 iria publicar apenas no Twitter, se destacando de outras publicações que optaram por mentiras tradicionais como a do ”criador cujas ovelhas produziam lãs com padrão de quadrados na Escócia”, Barrichello demitido da Brawn e Notebook para cães.
A criatividade é grande, pena que o costume do dia da mentira esteja perdendo o vigor e o interesse, antes tão despertado na população. A invasão de mitos e lendas que estamos expostos no dia a dia, nos dá na impressão que o dia da mentira é a regra e não a exceção. Não bastassem termos os políticos - tradicionais usuários do artifício falacioso e uma boa parte da imprensa que, ultimamente, exacerbou a pratica do maniqueísmo ideológico por meio de informações seletivas, agora, em tempos de internet, somos invadidos por uma infinidade de lendas e mitos urbanos. Os pretensos argumentos e a repetição de mentiras terminam virando verdades no inconsciente coletivo, consagrando o ditado: “uma mentira contada mil vezes vira uma verdade.”
Para nosso desespero, uma série de textos de “Arnaldos Jabors” fictícios são disseminados na rede mundial, como se um Jabor só já não fosse demais. Os piratas de autorias procuram a satisfação dos 15 minutos de fama, paradoxalmente buscados no anonimato. Desta forma, disseminam-se, aos montes: textos falsos de Luis Fernando Veríssimo, Clarice Lispector, Cecília Meireles, dentre outros. Na outra linha, somos invadidos por lendas urbanas ridículas e montagens falsas, algumas até de ótima qualidade. Os casos são muitos, envolvem vítimas de traficantes de órgãos que aparecem com curativos nos shoppings famosos, demissões de jornalistas da Globo, aviões pousando sem uma asa, etc.
É Por estas e outras que poderia se criar o “dia da verdade”, um apenas, neste dia, não seria necessário explicitar a verdade, apenas não mentir.
Um dia só.
A criatividade é grande, pena que o costume do dia da mentira esteja perdendo o vigor e o interesse, antes tão despertado na população. A invasão de mitos e lendas que estamos expostos no dia a dia, nos dá na impressão que o dia da mentira é a regra e não a exceção. Não bastassem termos os políticos - tradicionais usuários do artifício falacioso e uma boa parte da imprensa que, ultimamente, exacerbou a pratica do maniqueísmo ideológico por meio de informações seletivas, agora, em tempos de internet, somos invadidos por uma infinidade de lendas e mitos urbanos. Os pretensos argumentos e a repetição de mentiras terminam virando verdades no inconsciente coletivo, consagrando o ditado: “uma mentira contada mil vezes vira uma verdade.”
Para nosso desespero, uma série de textos de “Arnaldos Jabors” fictícios são disseminados na rede mundial, como se um Jabor só já não fosse demais. Os piratas de autorias procuram a satisfação dos 15 minutos de fama, paradoxalmente buscados no anonimato. Desta forma, disseminam-se, aos montes: textos falsos de Luis Fernando Veríssimo, Clarice Lispector, Cecília Meireles, dentre outros. Na outra linha, somos invadidos por lendas urbanas ridículas e montagens falsas, algumas até de ótima qualidade. Os casos são muitos, envolvem vítimas de traficantes de órgãos que aparecem com curativos nos shoppings famosos, demissões de jornalistas da Globo, aviões pousando sem uma asa, etc.
É Por estas e outras que poderia se criar o “dia da verdade”, um apenas, neste dia, não seria necessário explicitar a verdade, apenas não mentir.
Um dia só.
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