
Já ouvi muito conversas deste tipo nos bate papos com amigos e nas rodas de bar, mas chegar ao ponto de virar projeto de lei é demais. A lógica do vereador é que a medida levaria um maior aprofundamento e agilidade nas ações de melhoria do ensino público no Brasil. Não deixa de ter sentido, nada como sentir o problema na pele, entretanto, a proposta tem um vício insanável de constitucionalidade: fere direitos individuais fundamentais consagrados na constituição federal, portanto, sem chances de prosperar.
De acordo com o autor da postagem no Blog, o vereador não explicou, satisfatoriamente, por que não incluiu a prefeita e a sua própria categoria no projeto, "a idéia não passou pela cabeça", justificou.
É, vereador! “pimenta nos olhos dos outros é refresco”.

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